domingo, 29 de abril de 2012

Manutenção periódica de veículos no contexto da logística.

Introdução
Historia da Manutenção
Na sequência da evolução do comportamento dos mercados, nesta conjuntura, a função Manutenção afigura-se como fundamental por duas ordens de razões: em primeiro lugar, porque é determinante para garantir a disponibilidade dos equipamentos utilizados no processo, influenciando de forma significativa o nível de qualidade dos bens produzidos e os custos de produção e, em segundo lugar, porque, ao nível da Manutenção, se registaram evoluções notáveis, resultantes dos avanços científicos e tecnológicos, que permitem que a contribuição da Manutenção para a optimização do processo produtivo seja bastante importante. Assim, e como consequência da evolução associada aos modelos de gestão global, a função Manutenção não pode ser encarada como tendo o único objetivo de garantir determinada capacidade produtiva, mas passa a ser corresponsabilidade pela optimização desta. Deste modo, a sua missão deixa de ser apenas a de garantir a cadência produtiva ou a disponibilidade dos equipamentos para garanti-la, passando a levar em consideração os atributos dos bens produzidos, nomeadamente, qualidade, preço e prazo.

 Informação à Serviço da logística
O transporte de mercadorias e produtos, assim como de cargas pode ser realizado por meio de modais diferenciados e, ainda, por conjugação de mais de um destes. Importa, contudo, ressaltar que o planejamento correto e adequado da entrega representa o ponto alto do gerenciamento logístico.
Os riscos envolvidos e considerados neste case podem ser dos seguintes tipos: macro, econômico-financeiros e operacionais. Toda mudança num sistema significa origem e necessidade de investimento, de despesas, objetivando um lucro que pode ser obtido com a redução de custos e despesas. Assim, podemos afirmar que a implementação do sistema é um projeto.
Para poder avaliar e tomar decisões sobre sua implementação ou não, todo projeto é aberto financeiramente num fluxo de caixa projetado e descontado a uma taxa de desconto.
A Roteirização, quando aplicada corretamente pode ser uma ferramenta muito poderosa no controle da distribuição em geral, com, a redução de custo, a efetivação das entregas e o melhor relacionamento com os clientes, pois, permite atender melhor os diferentes tipos de exigências.
No setor de alimentos perecíveis, como em diversos outros setores, a distribuição de seus produtos representa parte significativa dos custos administráveis. Para minimizar esse custo, gerando maior eficácia, consequente maior rentabilidade, as empresas procuram analogística, soluções para melhorar seus processos, dentre eles o da distribuição e captação de produtos.
Uma das possíveis soluções está nos sistemas roteiriza dores, que são programas computacionais desenvolvidos para calcular o melhor trajeto para a movimentação de mercadorias. Demonstrar as características da roteirização, sua importância e a análise de um sistema roteirizado atuando com restrições de janelas desatendimento, apresentando toda a sua funcionalidade e verificando que os objetivos simulados foram atendidos de forma eficaz.
 Gestão no contexto da logística
Com o crescente planejamento competitividade no mercado em todos os segmentos da economia, a necessidade do mercado logístico de transporte rodoviário de cargas exige melhorias do gerenciamento de controle risco e consequente agregação de valor aos serviços prestados.
Com valores competitivos e dentro da realidade de mercado, oferecendo um serviço de alta qualidade a um baixo custo diminuir as dificuldades entre a produção de bens e serviços e a necessidade de consumo, executado na distribuição física e no apoio à produção, um importante instrumento de apoio às ações de logística empresarial e gerenciamento de risco.
A direção geral da administração procura estabelecer os principais componentes de uma organização, independente da área em que esta atuar. Estes componentes constituem a principal forma de estruturação administrativa, permitindo uma organização melhor ordenamento na estruturação.
Estes aspectos serão devidamente analisados e aplicados à mesma de forma a que se possam conseguir estabelecer relações entre teoria e prática.
A área de atuação definida para este estudo é uma empresa prestadora de serviços de consultoria, que diferentemente das empresas mais convencionais possui focos e abordagens diferentes para estes componentes da Administração. Isto, no entanto, não implica dizer que estes componentes não possuem para a empresa a mesma importância que possui para as outras.
Qualquer empresa depende um correto planejamento da manutenção. Nas empresas de transporte de cargas, um cuidado especial é direcionado à manutenção de veículos e equipamentos, pois deles depende toda a operação dos serviços e a própria sobrevivência da empresa. Assim, para facilitar o planejamento, a manutenção nessas empresas é organizada em sistemas de manutenção, racionalizando os serviços e os seus custos.
 Manutenção de veículos no contexto da logística.
Custos a existência de previsões orçamento, capital e operacional fazem com que seja possível controlar os custos de manutenção Acidentes: a utilização de métodos corretos e equipamentos nas condições ideais eliminam os riscos com acidente materiais e pessoais e, consequentemente, interrupções no processo e custos adicionais.
Vida útil a manutenção adequada preserva o patrimônio, permitindo a maximização da utilização de toda sua vida útil. Extras a versatilidade da mão-de-obra da manutenção é extremamente útil, devendo, pois ser utilizada para desenvolvimento de melhorias operacionais, de segurança, otimização etc.
Reengenharia de manutenção: aplicação da tecnologia da informação, para monitoração e controle de todo o processo, identificando gargalos, implementando soluções, automatizando processos e equipamentos, manutenção deve ser indutor de progressos e melhoramentos dos níveis de gestão da qualidade e eficácia dos processos, entre outros, conduzindo a empresa ao seu objetivo maior: obter a vantagem competitiva, através da satisfação dos seus clientes internos e externos. Exemplos de:
Manutenção Reativa ou Corretiva; Corrigir falhas que já tenham ocorrido.
Manutenção Preventiva; tem o propósito de prevenir e evitar as consequências das falhas.
Manutenção Preditiva; busca a previsão ou antecipação da falha; medindo parâmetros que indiquem a evolução de uma falha a tempo de serem corrigidas.
 Manutenção Proativa; É utilizada para aperfeiçoar o processo e o projeto de novos equipamentos, em uma atitude proativa de melhoria contínua.
Manutenção Produtiva; Garantir a melhor utilização e maior produtividade dos equipamentos.
Manutenção Detective; procura identificar falhas que já tenham ocorrido, mas que não sejam percebidas.
 Manutenção e sua necessidade
Esses critérios podem ser definidos avaliando a intensidade de uso dos veículos, respeitando a particularidade de cada um. Para assegurar um bom propósito para a manutenção, é necessário desenvolver um escopo onde são definidos alguns critérios para a intervenção.
Melhorar a taxa de operação eficaz do equipamento; reduzir os custos de manutenção; melhorar a qualidade do produto; melhorar o nível de precisão da manutenção do equipamento. Determinar o melhor período para manutenção, reduzir o volume do trabalho de manutenção preventiva evitar avarias abruptas e reduzir o trabalho de manutenção não planejado, aumentar a vida útil das máquinas, peças e componentes:
Embora seja vista, às vezes, como uma atividade dispendiosa e não produtiva, a experiência demonstra que um planejamento adequado de manutenção representa uma grande economia para as empresas Compreender a importância da realização de manutenção periódica no veículo de transporte.
Analisar e distinguir os tipos de manutenção com sistemas de informações de veículos Identificarem a influência da manutenção nos custos da empresa Relacionar os custos de manutenção com a lucratividade da empresa.
 Manutenção sinônimo de confiança
A empresa deve apenas usar equipamentos confiáveis. Portanto, abaixo seguem algumas dicas de como criar uma rotina para garantir a correta manutenção dos equipamentos:
Mapear o processo: Realizar um levantamento das principais etapas do processo de manutenção, estabelecendo o fluxo de processo (entradas e saídas), bem como se existem processos de apoio.
Documentar o processo: Estabelecer um procedimento documentado, relatando o processo e suas etapas, mencionando quais checo listas e documentos utilizados, bem como responsáveis por cada atividade. Realização do processo: Aplicar a sistemática de manutenção que foi documentada para os veículos da frota e terceiros contratados, observando os itens a inspecionar e mantendo evidência das inspeções, bem como dos serviços realizados.
O programa de manutenção pode ser em partes ou totalmente terceirizado, desde que os documentos de controle e as evidencias das manutenções realizadas permaneçam na empresa. Observação: Em alguns casos, em função dos custos, a terceirização dos serviços de manutenção pode ser uma boa alternativa.
Com o programa efetivo de manutenção preventiva dos veículos a empresa de transporte estará garantindo que estes sejam adequadamente reparados, lubrificados, ajustados e mantidos de forma a evitar desgaste anormal, e a detectar defeitos antes que estes possam resultar em acidentes. Veja o que acontece em empresas de transporte rodoviário que estão preocupadas com a qualidade: A manutenção preventiva é realizada regularmente;
O motorista contribui com relatos quanto às condições do veículo realizando check lists de inspeção diariamente, e estes são analisados pelo setor de manutenção;
O desgaste anormal, danos acidentais e abusos detectados na manutenção são investigados; Custos de manutenção corretiva são registrados e analisados como perdas, e ações de correção e de acompanhamento são tomadas para que não aconteçam novamente.
 Recomendações de uso dos Pneus
Os pneus suportam o peso do veículo e são submetidos diariamente a grandes esforços, a depender da forma de condução do motorista. Para aumentar a durabilidade dos pneus, devem-se seguir algumas recomendações, para que os mesmos possam atingir o máximo de sua vida útil, estimada em 100.000 km.
Recomenda-se evitar freadas e arrancadas bruscas, assim como trafegar em alta velocidade, o que exige um esforço maior dos pneus, provocando um desgaste irregular. Ao estacionar, procurar não encostar a lateral dos pneus no meio fio, nem subir e descer a calçada, o que pode provocar cortes e abalos na estrutura.
O excesso de carga pode ser igualmente prejudicial, podendo provocar deformações na estrutura O excesso de carga pode ser igualmente prejudicial, podendo provocar deformações na estrutura dos pneus, além de comprometer o sistema de suspensão.
Realizar a manutenção preventiva nos pneus diminui consideravelmente os riscos de um acidente, afinal, a probabilidade de um pneu desgastado furar, ou mesmo estourar, é muito maior, trazendo consequências desagradáveis. Deve-se ficar atento e trocar o pneu assim que possível quando do surgimento de bolhas nos pneus. Em curvas de alta velocidade, essas bolhas podem vir a estourar e causar grandes acidentes.
A calibragem dos pneus merece atenção especial, e deve ocorrer uma vez por semana, ou conforme indicado no manual do veículo, preferencialmente com os pneus frios. Calibrar também antes de uma viagem de longa duração, de preferência duas libras acima da normalmente utilizada (contanto que não ultrapasse o limite máximo indicado para o pneu). Lembrar-se de calibrar também o estepe, para que o mesmo esteja em boas condições quando for necessário seu uso.
 Considerações Finais
Com a manutenção de veículos este é um ponto de grande valor na logística, pois tudo e todos têm ligamento, ou complemento. Com grande influência na gestão de veículos que se torna um fator de grande relevância sem desmerecer outros setores.
À Manutenção compete, essencialmente, manter os equipamentos, veículos em condições próximas às de um equipamento novo, com as suas qualidades e limitações, evitando a sua degradação e perda. Neste contexto, para melhorar um equipamento, a Manutenção deverá proceder à introdução de melhorias construtivas no equipamento, corrigindo deficiências que ele apresente face às situações de exploração a que é sujeito.
A eficácia da função Manutenção consegue-se à custa de dois vetores, qualquer deles de extrema importância: o primeiro é formado pelo conjunto de meios humanos e técnicos disponíveis e o segundo, que aqui é designado por Sistema de Manutenção, é formado pelo Modelo de Manutenção adoptado e pelo Sistema de organização e de suporte de informação utilizado.
Isso também se aplica aos casos em que a manutenção ou inspeção preventiva tenha sido terceirizada. Espera-se, neste caso, que a transportadora tenha um sistema de acompanhamento, com registros confiáveis disponíveis a todos os responsáveis pela operação da empresa.
 Anexo
Gestão Logística Manutenção X Logístico Suprimento
As atividades Manutenção inadequada impõe um aumento das necessidades de Suprimento e, inversamente, as deficiências de Suprimento exigem maior esforço de Manutenção.
As atividades relacionadas com a manutenção e com o suprimento são interdependentes, pois a Manutenção:
Impõe um aumento das necessidades de suprimento, e as deficiências de suprimento exigem maior esforço de manutenção. Conveniente, aumenta o tempo de duração dos equipamentos, reduz as necessidades de suprimento e permite economizar recursos para atender a outras finalidades.
O planejamento das atividades de Manutenção e Suprimento deve ser simultâneo e integrado. Por isso, a distribuição de acessórios, peças e componentes, inclusive a respectiva armazenagem, bem como a de outros artigos utilizados na Manutenção, embora seja atividade de Suprimento, podem ser realizados por intermédio dos canais de Manutenção.
A utilização de artigos em estoque para a Manutenção, por troca direta, constitui outro importante inter-relacionamento entre as atividades de Manutenção e de Suprimento. O sistema de troca direta é um dos mais eficientes métodos utilizados pela organização militar logística de apoio direto no fornecimento de itens já recuperados às unidades usuárias. O sistema permite aos usuários a substituição de itens de suprimento indispensáveis, por similares já recuperados, num prazo mínimo de tempo e com o mínimo de documentação. A Manutenção por troca é indicada, para preservar o desempenho das organizações operacionais, trazendo certas vantagens para a atividade de suprimento, tais como:
Reduz a documentação ao mínimo indispensável;
Permite um apoio mais rápido;
Acelera o retorno às unidades de Manutenção dos itens que necessitam reparações; e.
Tende a reduzir a quantidade de itens de suprimento obtidos através dos canais de suprimento, o que traz substancial economia de recursos.
Os artigos que foram mantendo serão encaminhados para constituir estoques nas unidades de manutenção ou incluídos na cadeia de suprimento. O grau de utilização e a extensão da reparação de um artigo são determinados pelas inspeções de Manutenção.
Quando os órgãos de Manutenção não puderem reparar um artigo dentro dos limites de tempo, ou substituir um artigo imprestável para o serviço por outro, em bom estado, vão buscar tal apoio nos órgãos de Manutenção mais à retaguarda ou mesmo, para o caso de substituição, nas instalações de suprimento.
A atividade de Manutenção pode ser especificamente destinada a atender as instalações de suprimento, a fim de evitar deterioração do material estocado. Também, podem ser destinada a atender as instalações de material salvado, a fim de realizar a reparação e recuperação desse material, conforme necessário. 
Os conjuntos e as peças componentes aproveitáveis, pertencentes a equipamentos que não permitem mais a sua reparação econômica, podem, quando autorizado, ser desmontados, para posterior aproveitamento, pelas unidades de Manutenção.
Níveis mínimos de suprimento, baseados num critério conveniente de estocagem seletiva, são armazenados pelas unidades de Manutenção, de acordo com as necessidades, considerando o tempo de entrega.
O método “Just in time” deve ser aplicado, a fim de se manter estoques em níveis condizentes com a demanda dos serviços de Manutenção.
Portanto, a reserva do suprimento de peças de reparação deve ser escalonada em profundidade, de forma a manter, desde a unidade usuária, certa quantidade de itens, destinados a fazer face, de forma imediata, a demanda surgida por ocasião das operações de manutenção.
Revisão periódica
É sistêmica em equipamentos como veículos, máquinas industriais, dentre outros, que é baseado em histórico de quebras em funcionamento, ou histórico de revisões periódicas realizadas. Normalmente a periodicidade está estabelecida em manuais técnicos, onde os fabricantes recomendam tais revisões.
Equipamentos requerem manutenção, seja preditiva, preventiva, ou ate mesmo corretiva, pois é preciso garantir para a operação que este funcione, e principalmente, seja confiável. Esta garantia não é apenas quanto à integridade do equipamento, que o mantém disponível para produção / operação, mas também de segurança, pois a não realização da correta manutenção coloca em risco a integridade física das pessoas envolvidas, inclusive da sociedade.
A não realização do trabalho preventivo eleva as ocorrências de manutenções corretivas, aumentando o custo com manutenção, o tempo de horas parada do equipamento por manutenção, aumenta ainda a demanda de trabalho em função da quantidade de corretivas a realizar, e coloca em risco a integridade das pessoas.
Nos casos dos veículos, regularmente analisa-se a quilometragem atual, observando o histórico de manutenções preventivas e corretivas realizadas, e verifica-se a recomendação do fabricante para análise de desgastes e reparos de compartimentos, tais como motor, caixa, sistema elétrico, bem como a necessidade de troca de óleo lubrificante, e peças como pastilhas de freios, válvulas, mangueiras, etc.
Em alguns casos analisa-se também o tempo de funcionamento do equipamento, seguindo as recomendações do fabricante.
Cadeia de valores: trata-se do conjunto de atividades de uma empresa que agregam valor, desde a entrada de matérias-primas até a distribuição de produtos acabados. Fala-se hoje também de cadeia virtual de valores, um fluxo de informações que corre paralelo à cadeia física de valores, e que deve ser utilizado para a otimização desta última.
 Sistema de valores
O conceito de cadeia de valores pode ser pensado de forma mais ampla, incluindo os fornecedores da empresa, os fornecedores dos fornecedores, os vários elos da cadeia de distribuição, parceiros, subcontratados, etc. Quando se utiliza este conceito ampliado, adota-se o nome de sistema de valores.
Logística integrada: o conceito é, muitas vezes, confundido com a ideia de planejamento e gestão da distribuição. Na realidade, trata-se de algo mais amplo, que envolve o planejamento, a implementação e o controle de todo o fluxo de materiais, dos fornecedores até o cliente, e de informações, no sentido inverso.
Nossa proposta é ampliar ainda mais este conceito, ressaltando os três níveis de atuação da gestão logística – estratégico tático e operacional – e relacionando-a a otimização do sistema de valores. Adotar o conceito de logística integrada significa adotar uma visão sistêmica da organização e seu ambiente de negócios, buscando eficiência e eficácia através da coordenação e cooperação Inter empresa e entre empresas.
Gestão da cadeia de suprimentos (supl. Chain management): trata-se de uma metodologia (ou conjunto de metodologias) empregada principalmente por empresas de consultoria para implantação do conceito de logística integrada.
Envolve a adoção de práticas de global sourcing, parcerias com fornecedores, just-in-time, sincronização da produção, redução de estoques em toda a cadeia, revisão do sistema de distribuição, etc.
Resposta eficiente ao consumidor (efficient consumer response): trata-se de um conjunto de metodologias empregadas principalmente por empresas de consultoria, cuja aplicação visa essencialmente quebrar as barreiras entre parceiros comerciais, barreiras que costumam resultar em ineficiências com impacto em custos e tempo de resposta. Envolve a criação de um consórcio de empresas industriais e comerciais que buscam realizar otimizações sistêmicas, através da análise do sistema de valores e das cadeias de valores.
 Níveis de estoque
Com disposição de estoques com controle transporte consolidação do embarque tamanho e localização das instalações de pontos de estocagem para os pontos de fornecimento Elos individuais do sistema logístico.
O quanto que é consumido do estoque desta empresa (através de vendas a clientes). Programa de reposição: é preciso haver um estoque mínimo e máximo, para que não falte nem sobre produtos. Planejamento do estoque; porque assim o capital investido ali não gira. É preciso saber quanto tempo leva para a reposição dos produtos, e durante esse tempo de espera, qual o estoque mínimo que deve ficar lá para não faltar aos clientes;
O mercado requer constantes renovações em seus produtos em análise do consumo, contribuem em melhorias na qualidade de um produto ou serviço, e, em função disso, como a logística pode ajudar a aperfeiçoar processos e, consequentemente, o tempo e custo no período de desenvolvimento de novos produtos e gerenciamento de estoques.
As empresas, de qualquer área ou tamanho, necessitam de serviços de manutenção. Máquinas, veículos, equipamentos e pessoas sofrem desgastes e necessitam de manutenção para não perder sua utilidade.
Uma importante ferramenta para o sistema logístico, com informações eficazes, portanto, controla todo o fluxo físico, inclusive a transformação de produtos em processos para produtos acabados.
 Níveis de Manutenção
1.º Nível Regras simples, previstas pelo construtor, a aplicar em órgãos acessíveis, sem qualquer desmontagem ou abertura do equipamento, ou, então, substituição de algum consumível acessível, como, por exemplo, um fusível As operações a este nível deverão poder ser efetuadas pelo pessoal da exploração ou do fabrico.
2. º Nível Por substituição de algum órgão ou componente previsto para este efeito ou, então, operações simples de manutenção preventiva, como lubrificação ou controlo de bom funcionamento. Operações a efetuar por um técnico de qualificação média, no local e com ferramenta portátil definida.
3. º Nível Identificação e diagnóstico de avarias, reparações por mudança de componentes ou órgãos funcionais, pequenas reparações ou operações correntes de manutenção preventiva. Operações a efetuar por um técnico especializado, no local ou em oficina, com ferramenta ou aparelhagem de medida e controlo, incluindo bancos de ensaio.
4.º Nível Todos os trabalhos importantes de manutenção preventiva ou corretiva, à exceção de renovações ou reconstrução. Inclui-se, aqui, a calibração dos instrumentos de medida. Operações a efetuar, necessariamente, em equipa, que terá de incluir um enquadramento técnico especializado, a efetuar em oficina especializada ou, em casos especiais, no próprio local; este último deverá ser reconvertido em oficina, o que implica a paragem da instalação de exploração e obriga à adequação antecipada das instalações. É necessária, normalmente, a consulta de documentação particular e geral especializada.
5.º Nível Trabalhos de renovação, reconstrução ou reparações gerais a executar em oficina central ou confiada a uma empresa exterior, a qual poderá ser a do construtor/fornecedor do equipamento.
 Referencias Bibliográficas
www.ppga.com.br/mba/1999/tross_ricardo_luiz.pdf
www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_rafaelsouza.pdf
DE Castro, MA Pinheiro, HA de Almeida Júnior… - 2010 - plusengenharia.com. BR.
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DE Castro, MA Pinheiro, HA de Almeida Júnior… - 2010 - plusengenharia.com.br













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