domingo, 29 de abril de 2012

Gestão de Transportes ”Estratégias Logísticas

De acordo com Salim e outros (2004) a estratégia nada mais é do que a busca por um plano de ação para desenvolver e ajustar continuamente a vantagem competitiva de uma empresa. Significa, ainda, ser capaz de responder as demandas do presente tendo em mente o que se planejou para o futuro. A logística como um subsistema gerencial, interfere no desempenho total da empresa e deve ser integrada ao planejamento e a administração estratégica da mesma.
Um planejamento logístico eficiente pode auxiliar na gestão dos processos presentes na cadeia de valor de uma empresa para a geração de oferta de valor superior ao cliente, que resultará em vantagem competitiva frente à concorrência. Uma forma de se obter essa vantagem é não esquecer que há uma ligação direta entre o mercado e a organização que busca satisfazer as necessidades do cliente: é a área de logística aplicada ao marketing.
Redução de custo: é a estratégia dirigida para minimizar os custos variáveis associados à movimentação e à estocagem. A melhor estratégia é geralmente formulada pela avaliação de meios alternativos de ação, como a escolha entre diferentes localizações de armazéns ou a seleção entre modais alternativos de transportes. Os níveis de serviço se mantêm constantes, enquanto alternativas de custo mínimo estão sendo estabelecidas, tendo assim a maximização do lucro da empresa;
Redução do capital: é uma estratégia direcionada para minimização do nível de investimento no sistema logístico. Maximizar o retorno sobre o investimento é o foco dessa estratégia. Para isso, transportar produtos diretamente para clientes, evitando despesas de armazenagem, selecionar uma abordagem de suprimentos just-in-time em vez de manutenção de estoque, ou terceirizar serviços logísticos são alguns exemplos;
Melhorias no serviço: são estratégias que normalmente reconhecem que as receitas dependem do nível do serviço fornecido, embora os custos aumentem rapidamente com elevados níveis de serviço logísticos aos clientes, o aumento nas receitas pode mais que compensar custos mais altos Ainda segundo Ballou (1993), as atividades da função logística podem ser decompostas em três grandes grupos:
Atividades estratégicas: essas atividades relacionam-se às decisões e à gestão estratégica da própria empresa. A função logística deve participar de decisões sobre serviços, produtos, mercados, alianças, investimentos, alocação de recursos etc. É considerada como sendo de longo alcance, no qual o horizonte é maior do que um ano;
Atividades táticas: envolve um horizonte de tempo intermediário, geralmente menos de um ano. Exige um conhecimento profundo do problema em questão, e abordagens específicas devem ser personalizadas;
Atividades operacionais: é a tomada de decisão de curto prazo, usualmente feita em base por hora ou diárias. Opera com dados acurados, e os métodos devem ser capazes de manipular um grande volume desses dados e ainda obter planos razoáveis.
Alguns Operadores Logísticos se ocupam do conjunto de atividades relacionadas a um dos grupos, chamados respectivamente Logística de Suprimentos (inbound logistics) e Logísticas de Distribuição (outbound logistics).
O operador logístico pode exercer várias funções dentro da atividade de suprimentos: armazenagem, controle de estoque de matérias - primas, e produtos semi - acabados e acabados, gestão de armazéns. Na atividade de distribuição: transporte matérias - primas de fornecedores para o cliente contratante e produtos acabados até o cliente final.
Segundo a Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML, 2003), para efetuar um eficiente controle de estoques, o operador logístico deve obter de cada cliente ou auxiliá-lo a definir a política a ser seguido no controle de estoque, utilizar técnicas e meios modernos para acompanhar a evolução dos estoques no tempo em termos de quantidades e localização, mantendo o cliente informado.
Muitas empresas adotam uma abordagem inovadora para serviços de Logística terceirizados. Ao invés de depender de um único operador, criam alianças entre vários operadores. As empresas trabalham em conjunto para proporcionar ao cliente o que tem de melhor. Essa aliança será comandada pelas operações de logística da empresa e pode extrapolar a administração física de materiais para se tornar uma administradora global de dados.
Uma das ferramentas de ponta do operador logístico seria a gestão das informações do mercado. Com o conhecimento que adquire, pode melhorar o nível de serviço e ampliar o Mark Share do cliente contratante. Escolher o parceiro ideal para a terceirização da logística não é simples Reconhecer que a sua empresa precisa de ajuda na área de logística é o primeiro passo.
No gráfico, serão demonstrados alguns serviços que fazem a diferença na escolha de um operador logístico, por isso é importante para o Operador Logístico conhecer e trabalhar bem as suas funções e, dentre a gama de atividades que ele pode oferecer escolher alguma e se especializar no máximo.
De acordo com Salim e outros (2004) a estratégia nada mais é do que a busca por um plano de ação para desenvolver e ajustar continuamente a vantagem competitiva de uma empresa. Significa, ainda, ser capaz de responder as demandas do presente tendo em mente o que se planejou para o futuro. A logística como um subsistema gerencial, interfere no desempenho total da empresa e deve ser integrada ao planejamento e a administração estratégica da mesma.

Um planejamento logístico eficiente pode auxiliar na gestão dos processos presentes na cadeia de valor de uma empresa para a geração de oferta de valor superior ao cliente, que resultará em vantagem competitiva frente à concorrência. Uma forma de se obter essa vantagem é não esquecer que há uma ligação direta entre o mercado e a organização que busca satisfazer as necessidades do cliente: é a área de logística aplicada ao marketing.

Redução de custo: é a estratégia dirigida para minimizar os custos variáveis associados à movimentação e à estocagem. A melhor estratégia é geralmente formulada pela avaliação de meios alternativos de ação, como a escolha entre diferentes localizações de armazéns ou a seleção entre modais alternativos de transportes. Os níveis de serviço se mantêm constantes, enquanto alternativas de custo mínimo estão sendo estabelecidas, tendo assim a maximização do lucro da empresa;

Redução do capital: é uma estratégia direcionada para minimização do nível de investimento no sistema logístico. Maximizar o retorno sobre o investimento é o foco dessa estratégia. Para isso, transportar produtos diretamente para clientes, evitando despesas de armazenagem, selecionar uma abordagem de suprimentos just-in-time em vez de manutenção de estoque, ou terceirizar serviços logísticos são alguns exemplos;

Melhorias no serviço: são estratégias que normalmente reconhecem que as receitas dependem do nível do serviço fornecido, embora os custos aumentem rapidamente com elevados níveis de serviço logísticos aos clientes, o aumento nas receitas pode mais que compensar custos mais altos Ainda segundo Ballou (1993), as atividades da função logística podem ser decompostas em três grandes grupos:

Atividades estratégicas: essas atividades relacionam-se às decisões e à gestão estratégica da própria empresa. A função logística deve participar de decisões sobre serviços, produtos, mercados, alianças, investimentos, alocação de recursos etc. É considerada como sendo de longo alcance, no qual o horizonte é maior do que um ano;

Atividades táticas: envolve um horizonte de tempo intermediário, geralmente menos de um ano. Exige um conhecimento profundo do problema em questão, e abordagens específicas devem ser personalizadas;

Atividades operacionais: é a tomada de decisão de curto prazo, usualmente feita em base por hora ou diárias. Opera com dados acurados, e os métodos devem ser capazes de manipular um grande volume desses dados e ainda obter planos razoáveis.


Alguns Operadores Logísticos se ocupam do conjunto de atividades relacionadas a um dos grupos, chamados respectivamente Logística de Suprimentos (inbound logistics) e Logísticas de Distribuição (outbound logistics).

O operador logístico pode exercer várias funções dentro da atividade de suprimentos: armazenagem, controle de estoque de matérias - primas, e produtos semi - acabados e acabados, gestão de armazéns. Na atividade de distribuição: transporte matérias - primas de fornecedores para o cliente contratante e produtos acabados até o cliente final.

Segundo a Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML, 2003), para efetuar um eficiente controle de estoques, o operador logístico deve obter de cada cliente ou auxiliá-lo a definir a política a ser seguido no controle de estoque, utilizar técnicas e meios modernos para acompanhar a evolução dos estoques no tempo em termos de quantidades e localização, mantendo o cliente informado.

Muitas empresas adotam uma abordagem inovadora para serviços de Logística terceirizados. Ao invés de depender de um único operador, criam alianças entre vários operadores. As empresas trabalham em conjunto para proporcionar ao cliente o que tem de melhor. Essa aliança será comandada pelas operações de logística da empresa e pode extrapolar a administração física de materiais para se tornar uma administradora global de dados.

Uma das ferramentas de ponta do operador logístico seria a gestão das informações do mercado. Com o conhecimento que adquire, pode melhorar o nível de serviço e ampliar o Mark Share do cliente contratante. Escolher o parceiro ideal para a terceirização da logística não é simples Reconhecer que a sua empresa precisa de ajuda na área de logística é o primeiro passo.

No gráfico, serão demonstrados alguns serviços que fazem a diferença na escolha de um operador logístico, por isso é importante para o Operador Logístico conhecer e trabalhar bem as suas funções e, dentre a gama de atividades que ele pode oferecer escolher alguma e se especializar no máximo.


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